Regressado de Braga, onde fui assistir a um seminário sobre Educação, relembro o célebre texto do Pacheco:
"Bebo mais que um Arcebispo, com o Bom-Jesus em cenário. Deixo de pensar na Morte, essa magana. Estou um tanto pesado e alegrote. Voltamos a Braga. Cafés. Decido ficar. O Forte dá-me cinco escudos, que é quanto lhe resta. Um bom Libertino não precisa de dinheiro. Decido ficar e fazer uma tarde de luxúria mental em Braga, para esconjurar o cheiro a incenso e mofo de padre que empestam estas ruas."