E que dizer dos Russos? Antes tinhamos edições mal amanhadas do francês. Hoje, graças aos esforços de Nina e Filipe Guerra, por um lado, e de António Pescada, por outro, possuímos traduções directa do russo de obras fundamentais como Guerra e Paz, Anna Karénina, A Morte de Ivan Illitch e Sonata de Kreutzer de Tolstói, algum Turguenév, quase todo o Gógol, quase todo o Dostoiévski, quase todo o Tchékhov, Margarida e o Mestre, O Doutor Jivago e muitos outros.
Spasiba!
Spasiba!