Mariza com a orquestra Sinfonieta de Lisboa, dirigida por Jacques Morelenbaum (Concerto em Lisboa)
sábado, 27 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Cien Años de Soledad, de Gabriel García Márquez
"Muchos años después, frente al poletón de fusilamiento, el coronel Aureliano Buendía había de recordar aquella tarde remota en que su padre lo llevó a conocer el hielo. Macondo era entonces una aldea de veinte casas de barro y cañabrava construidas a la orilla de un río de aguas diáfanas que se precipitaban por un lecho de piedras pulidas, blancas y enormes como huevos prehistóricos. El mundo era tan reciente, que muchas cosas carecían de nombre, y para mencionarlas había que que señalarlas con el dedo."
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Moby Dick, de Herman Melville
"Call me Ishmael. Some years ago—never mind how long precisely—having little or no money in my purse, and nothing particular to interest me on shore, I thought I would sail about a little and see the watery part of the world. It is a way I have of driving off the spleen and regulating the circulation. Whenever I find myself growing grim about the mouth; whenever it is a damp, drizzly November in my soul; whenever I find myself involuntarily pausing before coffin warehouses, and bringing up the rear of every funeral I meet; and especially whenever my hypos get such an upper hand of me, that it requires a strong moral principle to prevent me from deliberately stepping into the street, and methodically knocking people's hats off—then, I account it high time to get to sea as soon as I can. This is my substitute for pistol and ball. With a philosophical flourish Cato throws himself upon his sword; I quietly take to the ship. There is nothing surprising in this. If they but knew it, almost all men in their degree, some time or other, cherish very nearly the same feelings towards the ocean with me."
Há páginas assim. E percebemos que alguém se esgotou absolutamente no acto de Dizer.
Há páginas assim. E percebemos que alguém se esgotou absolutamente no acto de Dizer.
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Literatura Americana
quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
O ministério-Fenprof
Depois do consulado Maria de Lurdes Rodrigues que, se outros méritos não tivesse tido, conseguiu reduzir ao mínimo a influência sindical na 5 de Outubro, eis que o ministério-Fenprof está de volta. Ou muito me engano ou o país ainda vai pagar um preço demasiado alto por deixar Mário Nogueira co-governar: o Estatuto da Carreira Docente, o diploma sobre avaliação do desempenho docente e o Estatuto do Aluno arriscam-se a ter a marca Fenprof. E mais o que ainda a diante se verá...
N.B.: A enésima versão do Estatuto da Carreira Docente tem uma virtude: retira da alçada disciplinar dos Directores das escolas os membros docentes do Conselho Geral, pelas infracções que cometerem no exercício dessas funções. Não se percebendo o porquê de serem apenas os membros docentes, é de aplaudir uma alteração que poderá revitalizar este tipo de órgão ao tornar o uso da palavra mais livre e, portanto, potencialmente, de maior qualidade.
P.S.: Este versão foi abandonada. O ministério-Fenprof está activo. Temo que se tenha deitado fora o bébé com a água do banho.
P.S.: Este versão foi abandonada. O ministério-Fenprof está activo. Temo que se tenha deitado fora o bébé com a água do banho.
domingo, 21 de março de 2010
O respeitinho
Na Carta Pastoral que, anteontem, o Papa Bento XVI enviou aos católicos da Irlanda lê-se a dado passo que há uma «tendência na sociedade a favorecer o clero e outras figuras com autoridade e uma preocupação inoportuna pelo bom nome da Igreja e para evitar os escândalos, que levaram como resultado à malograda aplicação das penas canónicas em vigor e à falta da tutela da dignidade de cada pessoa.» (sublinhado meu).
Em Portugal também há essa tendência, à mistura com o célebre «respeitinho».
(Texto completo da Carta aqui)
(Texto completo da Carta aqui)
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