Agora que o pós-cavaquismo está definido, quem será o rosto do pós-socratismo?
- António Costa?
- António José Seguro?
Talvez apostasse no segundo - até para permitir o paralelismo rotativista com Pedro Passos Coelho. Na última legislatura, o prestígio que lhe adveio das alterações que protagonizou quanto ao próprio funcionamento do Parlamento permitu-lhe ultrapassar o «Tó Zé».
Agora que Alegre ou será Presidente ou não será nada - será sempre um grande poeta -, tudo o mais é a violência do passado (Gama, João Soares), o bloco central de interesses (Vitorino) ou a irrelevância (Sérgio Sousa Pinto).
Que dirá o Velho?