Descobri nos papéis do passado africano da família esta fotografia inquietante. Provavelmente, pode-se datá-la de 1951, tendo em conta que assinala o luto pelo Presidente Carmona e exibe o cartaz de Craveiro Lopes.
Agradeço a José Pacheco Pereira tê-la publicado no Abrupto e os seus amáveis comentários e agradecimentos.
Agradeço também a Ferreira Fernandes tê-la descodificado.
Agora, só não percebo como é que ela foi parar a casa da minha avó, que veio para a «Metrópole» com cinco anos e nunca mais voltou a Angola!
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