sexta-feira, 23 de abril de 2010

As "pessoas de consideração"

Que Deus nos proteja dos antónios martins deste mundo! Felizmente não mandam ou mandam muito menos do que aquilo que pensam que mandam. E, nas suas declarações, é preocupante a forma como se assume a ideia de que "Nós" (os juízes, ou os juízes da associação sindical dos juízes) somos o Estado.

Já que se fala de extinções - para quando a extinção do sindicato dos juízes portugueses? Desde quando os titulares de um órgão de soberania podem ter sindicato?

E que dizer do singular Prof. Paulo Otero? O infantilismo, a irresponsabilidade e a ignorância catedráticas. Faz escola!

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