Um dos melhores contra-exemplos às virtualidades do acordo ortográfico é lapidarmente exibido por Ana Cristina Leonardo:«Aliás, não sei como as luminárias que tiraram o "p" a EGIPTO, suponho que com base no extraordinário argumento que não se pronuncia, resolvem a questão da palavra EGÍPCIO — será que nos vão obrigar a ler "EGÍTIO"?!
domingo, 7 de fevereiro de 2010
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