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«Antigamente, antigamente sim», como diria Agustina. Há muito que deixei de ser leitor assíduo do JL. A partida de muitos colaboradores, a ausência de dossiers significativos - que saudades dos cadernos especiais sobre o Romance Policial, Kafka ou Orwell!- um certo anquilosamento e a falta daquela frescura dos primeiros tempos ou da direcção de António Mega Ferreira, levaram a que a maior parte das vezes não me apetecesse ler o JL. Por vezes um certo tom de "lusofonia" festiva e os encartes do Instituto Camões são insuportáveis. Agora que chegou ao nº 1000, a melhor forma de o comemorar seria a digitalização completa e colocação em linha de toda a colecção. Malgré tout, pelo JL passaram os maiores nomes da cultura de língua portuguesa destes últimos anos. Parabéns|
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