A balada de Coimbra, erradamente chamada de «fado».
É insuportável: as vozes mal impostadas, o poemazito tosco (excepção feita a Manuel Alegre e a José Afonso, bem como aos autores da presença), a postura ridiculamente hierática, um certo e nunca assumido machismo, o derrame, os "portamentos", a própria ideia de Academia de antanho, a tricana, a «Samaritana», o «Hilário». Um horror!
É claro que haverá sempre José Afonso. Ao resto, mesmo aos cantores mais celebrados - a própria Amália cantou a canção de Coimbra - algo em mim é incapaz de aderir.
É insuportável: as vozes mal impostadas, o poemazito tosco (excepção feita a Manuel Alegre e a José Afonso, bem como aos autores da presença), a postura ridiculamente hierática, um certo e nunca assumido machismo, o derrame, os "portamentos", a própria ideia de Academia de antanho, a tricana, a «Samaritana», o «Hilário». Um horror!
É claro que haverá sempre José Afonso. Ao resto, mesmo aos cantores mais celebrados - a própria Amália cantou a canção de Coimbra - algo em mim é incapaz de aderir.
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