sábado, 11 de abril de 2009

Clássicos

O mesmo se diga da Literatura. Os últimos anos têm propiciado o aparecimento de primeiras traduções, ou traduções refrescadas, de Homero (Ilíada, Odisseia, por Frederico Lourenço), Hesíodo, Ésquilo, Sófocles (na MinervaCoimbra), Eurípides, Menandro, Apuleio, Horácio (as Odes, por Pedro Braga Falcão), Petrónio (O Satyricon, por Delfim F. Leão), Ovídio (A Arte de Amar, Amores, por Carlos Ascenso André; Metamorfoses, por Paulo Farmhouse Alberto), etc.
Fora do âmbito das humanidades clássicas greco-latinas, têm surgido traduções de Dante e Petrarca (por Vasco Graça Moura), do Quijote (duas edições, uma por José Bento e outra por Miguel Serras Pereira), do Orlando Furioso de Ariosto, a Edição da Obra Dramática Completa de Shakespeare (na Campo das Letras, que agora faliu...), Milton (Paraíso Perdido), William Blake, Lautréamont, Walt Whitman, Pablo Neruda (por Albano Martins), Poe e muito, muito mais.

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