Barca bela, de Teresa Silva Cravalho com versos de Almeida Garrett
Litania para um Amor ausente, de Vitorino com versos de Luís Pignatelli
Mas que fresca mondadeira, de Vitorino
Recordarei sempre, da sua autoria Canção Grata - uma das melhores canções de sempre da música portuguesa - e Amar (embora um dos meus ódios de estimação seja Florbela Espanca). E, claro, Ó rama, ó que linda rama, com arranjos de Vitorino e Verdes São os Campos, de José Afonso com versos de Luís de Camões.
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